Algumas pessoas dizem que os gatos não gostam de banho e nem precisam tomar banho porque eles se limpam com a língua. Vendo este vídeo vocês podem imaginar que isto não é verdade e que os bichanos também gostam de um banho...
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O gambá- Didelphis marsupialis- é um marsupial da família Didelphidae. O porte físico do gambá pode ser comparado ao de um gato. Pesa em média 4 kg, e atinge os 50 cm de comprimento, fora a cauda, que pode ter esse mesmo comprimento. Seu focinho é alongado e pontudo, o pescoço é grosso e os membros são curtos. A cor da pelagem varia muito. Têm uma cauda é preênsil, redonda e grossa, apresenta pêlos só na base, sendo que o restante é revestida por escamas pequenas. Seus movimentos são lentos em terra, pois nas árvores se mostra ágil, trepando com facilidade e com a ajuda da cauda.
O nome “gambá” tem origem na língua tupi-guarani, e significa seio oco, fazendo uma referência ao marsúpio das fêmeas.
Esse marsupial é encontrado no continente Americano, desde o norte da Argentina até o Canadá. São facilmente encontrados no Brasil, Venezuela, Paraguai e Guianas, vivendo em campos, florestas e até em centros urbanos.
O gambá tem hábitos noturnos e alimenta-se de frutos silvestres, ovos e filhotes de pássaros. É conhecido como sanguinário, pois adora beber sangue. Costuma entrar em galinheiros e matar diversas galinhas, sempre atacando a jugular das mesmas, matando o maior número de galinhas, ainda que não beba o sangue de todas. Após a “farra” entra em um estado profundo de torpor. É comum ser encontrado nos galinheiros pela manhã inebriados, como que de ressaca. Daí surgiu a expressão “bêbado como um gambá”.
Porém, a característica mais marcante desse animal é o terrível odor proveniente de um liquido produzido pelas suas glândulas axilares, que o gambá utiliza como um recurso de defesa quando se sente ameaçado. O liquido é tão fétido que atrapalha o agressor em seu potencial ataque, possibilitando que o gambá escape. Outra atitude comum aos gambás em situação de ameaça é fingir-se de morto, na esperança de que quem o ataca desista.
Seus hábitos são solitários, só sendo vistos acompanhados na época da reprodução, o que ocorre até três vezes por ano. A gestação dura entre 12 e 13 dias, sendo que os filhotes nascem ainda na forma de embrião, com aproximadamente 1 cm de comprimento e pesando 2 g. Em cada ninhada nascem de 10 a 20 embriões, que completam seu desenvolvimento dentro do marsúpio da fêmea, maior que a dos outros marsupiais, por aproximadamente 70 dias.
Os principais predadores do gambá são os gatos-do-mato e o homem, que mata os gambás ou por ignorância ou por acidente, quando os atropela, por exemplo.
A expectativa de vida do gambá é de 3 a 5 anos.
Por Thais PacievitchFonte: Info Escola
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É uma infecção uterina que acomete cadelas a partir dos 5 anos de idade, mas que pode aparecer em fêmeas mais jovens. A freqüência da doença é maior em cadelas que nunca tiveram cria, daí o equivocado dito popular: "cadela que nunca cruzou terá câncer no útero
Na verdade, a piometra (e não o câncer) pode aparecer mais facilmente em cadelas que nunca criaram, porém, temos visto que também cadelas que já tiveram cria podem ter piometra
Assim, acasalar uma fêmea no intuito de prevenir a infecção uterina (piometra), certamente não é um método 100% eficaz.
Os sinais da doença aparecem, geralmente, um mês após o último cio. A cadela pára de comer, parece triste, tem febre, aumenta a ingestão de água e, conseqüentemente, a produção de urina. Apresenta vômitos. Um corrimento vaginal abundante, espesso, de odor desagradável e cor parda ou acastanhado, é um sinal bastante característico da piometra. Os locais onde a fêmea senta ficam manchados pela secreção. Muitas cadelas lambem insistentemente a região genital e o proprietário não percebe o corrimento. Em alguns casos que denominamos "piometra fechada", esse corrimento não aparece, o que dificulta o diagnóstico.
O útero com piometra apresenta-se repleto de secreção, aumenta muito de tamanho e o organismo começa a absorver o conteúdo purulento (pus), levando o animal a uma intoxicação pelas toxinas bacterianas. Se diagnosticada a tempo, a piometra tem tratamento cirúrgico que consiste na remoção do útero (castração), associada a uma terapia com antibióticos. O diagnóstico é feito pelos sinais clínicos, exames laboratoriais (hemograma) e ultra-sonografia do útero para confirmação do diagnóstico. Encaminhar o animal para a cirurgia imediatamente.
A recuperação é rápida após a cirurgia, pois o foco da infecção é retirado.
Como o sinal clínico mais evidente é o corrimento, o proprietário de fêmeas com mais de cinco anos deve ficar atento e comunicar o veterinário se notar essa alteração. É bom ressaltar, mais uma vez, que fêmeas que já acasalaram NÃO estão livres da piometra. O melhor método preventivo é a castração das cadelas logo após o 1º cio.
Fonte: Web Animal
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A baleia-jubarte- Megaptera novaeangliae-, também conhecida como baleia-preta, baleia-corcunda, baleia-xibarte, baleia-cantora ou baleia-de-bossa, é um mamífero marinho da ordem dos cetáceos que vive em mares do mundo todo.
Os machos da espécie medem de 15 a 16 metros; as fêmeas, de 16 a 17. O peso médio é de aproximadamente 40 toneladas, sendo que o maior exemplar já visto possuía 19 metros.É uma espécie protegida desde 1967 e, em 2008, as estimativas do número de indivíduos variam dos 30 mil aos 65 mil exemplares.
São reconhecidas facilmente graças a numerosos sinais. Possuem a parte superior totalmente negra, parte inferior branca ou um pouco mais escura. A cabeça e mandíbula inferior estão recobertas de pequenas protuberâncias características da espécie, chamadas de tubérculos cefálicos, ou dérmicos, que na realidade são folículos pilosos.
A cauda possui manchas negras e brancas visíveis quando o animal submerge, e as ondulações da sua parte posterior e os desenhos em suas barbatanas caudais (próprias de cada exemplar) são utilizadas para identificação.
Cada barbatana peitoral (também com manchas negras e brancas e com um desenho próprio de cada animal) pode alcançar até um terço do comprimento do corpo, muito mais que qualquer outra espécie da ordem dos cetáceos. Para explicar esta diferença tão notável, várias hipóteses têm sido apresentadas: algumas acreditam que se deva a uma adaptação evolutiva para assegurar uma maior facilidade de movimento, outras acreditam que seja para melhorar a regulação térmica interna durante os movimentos migratórios em que a temperatura varia consideravelmente, de acordo com a região.
Quando a baleia emerge, expulsa o ar de seus pulmões formando uma nuvem de até três metros. O ar quente, proveniente dos pulmões, condensa imediatamente em contato com o ar frio. A barbatana dorsal, achatada, aparece fora da água após este movimento respiratório e permanece visível até que a barbatana caudal desapareça.
Assim como os demais membros de sua espécie, a baleia possui entre 16 e 20 sulcos ventrais, que são na realidade pregas paralelas que vão da mandíbula até o umbigo e que permitem uma maior abertura da boca.
As barbas características da subordem são produções córneas que filtram a água, retendo o alimento. A jubarte conta entre 270 e 400 barbas de cor escura, dispostas a cada lado da boca.As fêmeas possuem um lóbulo de 15 centímetros de diâmetro na região genital que permite diferenciar os sexos, já que o pênis dos machos está geralmente escondido na ranhura genital. As baleias parem normalmente a cada dois ou três anos. A gestação dura onze meses. É raro, mas certas fêmeas podem dar à luz dois anos seguidos.
O filhote mede ao nascimento de quatro a quatro metros e meio e pesa aproximadamente 700 quilogramas. É amamentado por sua mãe durante um ano, sendo sua única fonte alimentícia durante os seis primeiros meses. Os seis meses seguintes alternam com o alimento que são capazes de capturar eles mesmos. Os filhotes abandonam suas mães ao início de seu segundo ano, quando alcançam aproximadamente os nove metros de comprimento.
Os jovens alcançam a maturidade sexual aos cinco anos. Vivem, geralmente, de 40 a 50 anos.
O nome científico Megaptera significa partes grandes em clara referência às suas barbatanas peitorais. Seu nome específico novaeangliae é devido ao naturalista alemão Georg Heinrich Borowski que a descreveu pela primeira vez a partir de observações realizadas na Nova Inglaterra.
Seu nome comum, jubarte, provém provavelmente da alteração do antigo nome francês jubartes, proveniente da palavra inglesa gibbard, ou da latina gibbus, que significa jubarte - pela forma que toma sua espalda quando submerge.
foca comum
As focas são de sangue quente e amamentam as crias. Ela é a menor espécie dos oceanos, com o comprimento de 1,40 m e 90 kg. Tem geralmente a cor cinza chumbo, algumas vezes, com riscas brancas ou manchas em todo o corpo. Nas "focas-peludas", os machos apresentam a cor do pêlo mais escuro que as fêmeas.
Os pés e as mãos são as nadadeiras, onde os dedos estão ligados por membranas, formando uma superfície de bom tamanho para favorecer o deslocamento na água. Tudo isso lhes permite nadar com agilidade de peixe, embora tenham a pele coberta de pêlos.
O pescoço é pouco notável, parecendo a cabeça ligada diretamente ao tronco. O revestimento do corpo - uma espessa epiderme coberta de pêlos, sobre uma camada grossa de gordura - protege-os contra o frio e é um bom motivo para que habitem os mares da região polar. As focas podem viver de 25 a 35 anos, porém, já foi registrado uma foca com 40 anos.
Otárias
A palavra "otária" deriva do grego e quer dizer "orelha pequena". As focas verdadeiras, da família dos Focídeos, são ditas "sem orelhas", o que é a pura verdade. Essa carência de orelhas entre os pinípedes não lhes afeta a audição, aliás, seu sentido é o mais desenvolvido. Além disso, possuem olfato bom o bastante para permitir a caça na águas profundas, aonde chega pouca luz.
"Otárias", recebem este nome por terem pavilhões auditivos externos, embora sejam pequenos e rudimentares. Esses animais elevam o corpo do solo quando se deslocam em terra e se apoiam sobre as nadadeiras anteriores e posteriores. Dividem-se em dois grupos: os leões ou lobos-marinhos e os ursos-marinhos. Os primeiros são os maiores animais desse grupo. Os ursos-marinhos são muito parecidos, mas diferem dos leões-marinhos pela pelagem interior, muito mais abundante e sedosa e pelo focinho mais pontiagudo.
Acasalamento e gestação
Na região polar, o sol da primavera já derreteu quase totalmente toda a neve, e os machos, lentamente, chegam à costa. Todos preferem ficar mais próximos da água, e brigam e se mordem, enquanto lançam gritos e mugidos. Depois de alguns dias de luta, cada um já sabe qual é o seu lugar. As fêmeas chegam com o verão, e os machos se precipitam para a água. Os primeiros que ganham o mar são os favorecidos no sentido de conquistar o maior número possível de fêmeas, que eles guiam para suas tocas. É a época do acasalamento anual.
Oito a doze meses depois nascem os filhotes, de que as fêmeas tratam cuidadosamente. Costumam procriar sempre no mesmo local e para isso têm, às vezes, de atravessar a nado grandes distâncias. As "focas-peludas" só procriam nas ilhas Pribilof, no mar de Bering, defronte às costas do Alasca, e para chegar aí têm de nadar quase 5 mil quilômetros.
Filhotes
As pequenas focas têm muito temor da água. Somente com dois meses de vida, querendo ou não, são levadas para o mar pelas mães, que as ensinam a nadar. Quando os filhotes, já robustos, se convertem em hábeis nadadores, toda a colônia regressa ao mar e efetua grandes migrações até a primavera seguinte.
Focas verdadeiras
As focas verdadeiras carecem de pavilhões auditivos externos. O pescoço é mais curto, menos flexível e as nadadeiras anteriores são menos desenvolvidas. Quando estão fora d'água, locomovem-se arrastando-se pelo chão. Os elefantes-marinhos são as maiores focas e receberam esse nome não apenas devido a seu tamanho, mas também pela presença, nos machos, de uma tromba curta ou proboscide, que pende sobre a boca.
Caça
A carne e a gordura são empregadas na alimentação e combustível. A pele, duríssima, é utilizada para encobrir embarcações pequenas e fazer diversos tipos de roupas. Os ossos são transformados em instrumentos e armas. Até as vísceras são úteis, como alimento para os cães de trenó.
Os pinípedes são perseguidos pelas grandes e ferozes orcas (baleias carnívoras) e pelos ursos-brancos. Porém, seus inimigos mais implacáveis são os caçadores profissionais, que os matam para vender a pele e a gordura derretida: de um elefante-marinho podem-se extrair quase 1.000 litros de banha. Hoje, as leis restringem sua caça a fim de evitar-lhes a extinção.
Mergulho
Na busca de peixes, moluscos e crustáceos alcançam freqüentemente profundidades de 60 metros. Nessas incursões contam com um sistema de proteção que lhes permite ficar imerso por cerca de 20 minutos, sem correr o risco de asfixia nem o de rompimento dos tímpanos pela forte pressão pois, assim que mergulham, o canal auditivo é protegido por um músculo que obstrui sua entrada. As pulsações do coração vão caindo de cem para dez por minuto e, assim, o oxigênio dos pulmões é consumido mais lentamente. No mergulho, diminui a irrigação sangüínea da pele, passando mais sangue pelo coração e cérebro, órgãos que necessitam de oxigenação perfeita. Suas narinas são naturalmente fechadas - importante para que não sufoquem -, só se abrindo com esforço voluntário.
Fonte: WebCiencia.com
abçs,
Estes gatos têm todos uma pelagem branca como giz caracteristicamente colorida, a qual não deve exibir o menor indício de amarelo. Suas manchas devem, idealmente, estar restritas à cabeça e à cauda, embora alguns gatos possam ter em seus corpos manchas localizadas de cor, tipo nódoas de tinta. Castanho-avermelhado e creme, as duas cores mais reconhecidas, existem cada uma delas - em três formas, as quais se distinguem om base nas respectiva colocações dos olhos.
Estes podem ser de cor âmbar ou azul ou uma combinação odd dessas duas cores, com delineamentos cor-de-rosa em todos os casos. A surdez somente está associada aos Vans Turcos de olhos azuis, e os gatos de olhos odd podem sofrer de surdez somente no lado correspondente ao olho azul.
O Van Turco é um gato afetuoso, inteligente extremamente ativo. O grande diferencial deste gato é a sua afinidade com a água. Ele não tem medo de se molhar e adora fazer brincadeiras na água. Além disso, se diverte com tudo: pedaços de papel, chave do carro, etc e também adora buscar e trazer objetos. Estes gatos também são ágeis escaladores e têm uma voz surpreendentemente melodiosa.
O Van Turco não gosta de ser pego no colo e nem abraçado, por isso não é indicado para crianças. Bastante reservado, ele demonstra seu afeto esfregando a cabeça na perna de seu dono. Se eles se sentirem incomodados vão revidar com unhadas. Estes gatos vivem bem em apartamento.
Sua coloração é branca com manchas. Possui áreas castanho-avermelhadas na cabeça limitadas à região acima dos olhos e não indo além das orelhas. O nariz é branco e a cauda é castanho-avermelhada. Sua pelagem é longa e exige escovação diária.
Apesar de aceitar a presença de outros gatos podem se mostrar agressivos. As fêmeas podem ser agressivas com os machos durante o acasalamento, o que pode algumas vezes dificultá-lo.
Origem e História
Esta raça é originária dos arredores do Lago Van, no sudeste da Turquia. Sua história moderna começa em 1955, quando dois exemplares foram levados para a Europa por dois fotógrafos que ficaram encantados com sua beleza, que já impressionara diversos artistas desde o século XIX.
A cor de sua pelagem é bastante restrita. Os Vans são sempre brancos, com a cauda e o topo da cabeça castanho avermelhados, azuis ou cremes. Mas os Vans descendem de gatos rústicos, e conservam um temperamento independente e cheio de vontade própria.
É um gato para ser respeitado e conquistado. Muito senhor de si, o Van tem a fama de ser um gato nadador, pois gosta de dar um mergulho quando o tempo está quente.
Pet friends
Em algumas áreas ou comunidades, animais deficientes são considerados sinais de má sorte para a família onde nasceram, em outros locais são vistos como presságios do fim do mundo.
Apesar de todas as interpretações maléficas possíveis, Mzee Boniface Ndura, um senhor de 60 anos, professor aposentado, guarda muita compaixão por eles, já que há 15 anos se dedica a comprar, resgatar e dar abrigo a animais que possuem defeitos genéticos ou algum tipo de deformidade. Em outros casos, esses mesmos animais teriam um triste fim.
A sua fazenda, localizada a 5 km da cidade de Kitale, abriga a “Kitale Nature Conservancy” (Conservação da Natureza de Kitale, em tradução livre). Além de cuidar da fazenda onde vivem animais de diversas espécies com deficiências físicas, Ndura ensina as crianças sobre conservação ambiental e respeito aos animais.
Os animais abrigados na fazenda de Ndura foram adquiridos de todas as partes do país. Um cão com três pernas, uma cabra com duas, bodes e macacos sem cauda e uma vaca com quatro chifres, estão entre as centenas de animais que encontram na fazenda um recanto para viverem sem estarem na mira de crendices e superstições.
“Eu acredito que esses animais foram criados por Deus Todo Poderoso, assim como nós humanos, então eles também têm o direito de viver”, declara Ndura.
Ndura explica que ele compra os animais por um preço muito aquém do que valeriam se não apresentassem qualquer deficiência. Ele encoraja os fazendeiros a não os matarem quando nascem para que ele possa comprar e deixa-los viver em paz.
Contudo, ele afirma que não é um tarefa simples, cuidar de animais deficientes requer muitos cuidados dependendo dos problemas físicos que apresentam. Ele conta com a ajuda de um veterinário que vai à fazenda todas as semanas fazer check up em cada animal para assegurar a sua saúde.
“Eu percebo que a maioria dos animais vem mais de determinados lugares do que outros, portanto, eu entro em contato com dirigentes dos departamentos governamentais a fim de que se possa investigar e estabelecer a causa dos problemas físicos dos animais nessas regiões”, disse ele.
Ele conta ainda que apela aos quenianos, que se alguém tem um animal deficiente, que deixe sob seus cuidados ou ele oferece uma quantia de dinheiro em troca.
A fazenda de Ndura é o maior jardim botânico do país, uma área de natureza conservada em 250 hectares de terra no coração das terras úmidas a oeste do país.
O gato de “Alice no País das Maravilhas” nasceu em 1865 graças à imaginação soberba de Lewis Carroll que o baptizou com o nome da sua terra natal – Chesire. Esta personagem cómica, tão depressa aparecia como desaparecia nas aventuras de Alice, proporcionando conversas engraçadas – e por vezes muito enervantes – a Alice que diga! O Gato de Chesire celebrizou-se pelo seu sorriso malandro que, numa cena bem conhecida, a imagem deste felino vai desvanecendo até se ver apenas o seu enorme sorriso.
Uma criação da década de 50 de um dos autores de livros infantis mais aclamados, o Gato do Chapéu – do famoso Dr. Seuss (pseudónimo de Theodor Geisel) – é um felino alto e esguio que não sai de casa sem o seu chapéu e laço ao pescoço (muito estiloso!). Na história, o Gato do Chapéu aparece a duas crianças que estão em casa sozinhas num dia chuvoso, divertindo-os à brava, irritando profundamente o seu animal de estimação (um peixe dourado…yuck!) e virando a casa de pernas para o ar.
Talvez um dos felinos mais famosos de sempre, é este espectacular Gato das Botas que nasce da pena do escritor francês Charles Perrault em 1697 para protagonizar um conto de fadas simplesmente delicioso: utilizava os seus truques felinos para conseguir grandes riquezas para o seu pobre dono, entretanto transformado num príncipe.”Velho” pode estar a pensar…mas velhos são os trapos meus amigos! O Gato das Botas tem umportfolio artístico de lhe fazer roer a cauda de inveja: vários livros, incluindo banda desenhada, dezenas de filmes, duas séries televisivas, um videojogo e até uma ópera!
A outra gata da lista só podia ser a elegantíssima Duquesa! Esta gata persa (linda de morrer diga-se de passagem!) foi criada na década de 70 para a película “The AristoCats” da Walt Disney e nunca mais nenhuma gata lhe chegou às patas!
Um dos gatos mais premiados de Hollywood , 3 Óscars!, Silvestre é um felino bem traquina que não vive sem perseguir a sua presa preferida – o Tweety! Com mais de 100 aparições em episódios com a assinatura Looney Tunes entre 1945 e 1966 não haverá, certamente, um gato mais persistente! Conhecido pela sua maneira muito particular de balbuciar a famosa expressão “santa estupidez”, foi ainda protagonista nas películas hollywoodescas “Roger Rabbit” e “Space Jam”.
Parte hilariante da mais conhecida dupla de gato e rato, o Tom vive para atazanar o Jerry e vice-versa! Criado por William Hanna e Joseph Barbera são 114 os episódios divertidos que puseram o gato atrás do rato entre 1940 e 1957 e que já lhes valeram sete Óscars da Academia!A caça infrutífera ao Jerry faz do Tom um gato que é facilmente “enganado” pela esperteza do Jerry… uma dupla adorável que, no fundo, não conseguem viver um sem o outro! A sua popularidade atingiu tal nível que voltaram e não saíram do pequeno ao longo das décadas de 80 e 90
Garfield estreou em 19 de Junho de 1978. Tinha traços disformes, bochechas enormes e olhos pequenos. Já mostrava sarcasmo Na 1º Tira. Em 1980, Jim Davis redesenhou Garfield, com olhos ovais e barriga menor, dando como justificativa uma dieta forçada. Em 1982, Garfield estrelou um especial de TV chamado Aí vem Garfield. Outros onze especiais foram feitos até 1991; uma série animada, Garfield e Seus Amigos, foi produzida entre 1988 e 1995. O gato fora dublado no Brasil por Carlos Marques.
É um personagem de desenho animado, criado na época dos filmes mudos Seu corpo preto, olhos brancos e sua risada característica, combinados com o surrealismo das situações criadas nos desenhos, fazem do personagem um dos mais conhecidos do mundo. Foi o primeiro personagem de desenho animado popular ao ponto de, por si só, atrair o público.A criação do personagem tem sido atribuída ao cartunista estado-unidense Otto Messmer embora o produtor cinematográfico e também cartunista australiano Pat Sullivan, que detinha os direitos autorais sobre o desenho, se dissesse o criador do gato.
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