Fido – Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o operário Carlo Soriani, morador da comuna italiana de Borgo San Lorenzo, recolheu um cachorro ferido, tratou-o e alimentou-o. Com o passar do tempo, Fido passou a esperar Carlo todos os dias no ponto de ônibus onde ele descia voltando do trabalho e os dois iam juntos para casa. Quando o dono morreu em 1943, vítima de um bombardeio na cidade, o cachorro continuou indo para o ponto de ônibus esperar Carlo — e isto durante 14 anos .
Fido morreu em 9 de junho de 1958 e foi enterrado ao lado do cemitério onde estava o túmulo de Carlo. A estátua em bronze em homenagem ao cão, foi erguida na cidade, na Praça Dante quando o cão ainda estava vivo, em dezembro de 1957.
Animal permaneceu em frente à lojinha, esperando pelo seu tutor.
Foto: Reprodução/KTRK
Um cãozinho órfão tem comovido a cidade de Houston, no Texas (EUA), por causa de sua fidelidade ao seu tutor. O animal passou semanas à frente da loja de conveniência em que Hatem Abuharbid, de 54 anos, trabalhava. O homem foi morto durante um assalto ao estabelecimento, no último dia 7. Desde então, o animal vinha chamando atenção dos pedestres e vizinhos.
O cachorro vinha se alimentando graças a estas pessoas, que deixavam água e ração. No entanto, ninguém havia conseguido tirar o animal do seu “posto de guarda”. Até o surgimento de Miranda Perez: “Ele estava muito abalado quando me aproximei. Fiquei com muita pena de sua história e, felizmente, consegui que ele viesse comigo para casa”, disse a mulher à emissora de TV KTRK.
Miranda ainda afirmou que pretende ficar com o cãozinho até que ele seja adotado pelo irmão de Hatem, que prometeu cuidar do animal.
Jonathan Hardman é um jovem americano apaixonado por fotografia e montanhismo, que estava sempre na companhia de seu amado e fiel cão Rambo. Infelizmente, em uma dessas aventuras, ocorreu uma tragédia e o cão morreu atingido por um raio, mas salvou a vida de seu tutor, Hardman.
O fato se deu no mês de junho de 2015, quando Jonathan Hardman e um grupo de amigos, Mary Prescott, Will Chandler e Matt Dayer, e dois animais domésticos, entre os quais se encontrava o Pastor Alemão de Hardman (Rambo), decidiram sair em uma excursão até a cúpula do monte Bierstadt no Dever, Colorado.
De acordo com o relatado por Hardman, pouco depois de chegar à cúpula, a 14.000 pés de altura, o céu obscureceu e todos escutaram um forte estrondo acompanhado de um brilho. Os excursionistas foram jogados no chão pela força da explosão e, em poucos segundos, puderam perceber as muitas feridas em seus corpos e rostos.
O brilho tinha sido produzido por um raio que caiu justamente no lugar em que Hardman, seus amigos e o animal se encontravam, sendo precisamente o tutor do cão quem recebeu o impacto inicial.
Entretanto, o pior estava por vir, pois passado o momento de confusão e depois do pó produzido pelo impacto do raio ter se dissipado, Hardman começou a procurar Rambo e encontrou o corpo de seu querido cachorro, sem vida, jogado no chão.
Uma mudança no clima
Quando Hardman foi perguntado sobre o motivo que os tinha levado a fazer a escalada sem levar em conta as condições climáticas, ele respondeu que, na verdade, estava fazendo um bom clima quando eles iniciaram a subida.
De acordo com ele, o clima daquela manhã de domingo era estupendo. De fato, não tiveram nem mesmo que vestir um casaco até que se encontrassem muito perto do topo. Portanto, nada nas condições climáticas indicou a eles que estivessem corressem qualquer perigo.
Entretanto, uma tormenta estava se aproximando, e fez com que o clima se alterasse rapidamente. Infelizmente, o incidente se apresentou quando o grupo de amigos já se preparava para descer da montanha.
Apesar de nenhum dos montanhistas e nem mesmo o outro cão que acompanhava o grupo terem sofrido feridas mortais, sim tiveram feridas de gravidade consideráveis.
Hardman tinha feridas em seu rosto, além de uma ferida aberta na cabeça. Ao longo de seu pescoço e braço podiam ser vistas umas marcas em forma de plumas, que indicavam o caminho que seguiu o raio dentro de seu corpo.
Mary Prescott recebeu uma sutura de 40 pontos, em uma ferida que sofreu ao golpear sua cabeça contra as rochas e Will Chandler sofreu ferimentos consideráveis em seu olho esquerdo.
Apesar das feridas, Hardman se negou a abandonar o cadáver de seu amigo canino, e tentou transportá-lo, embora reconhecendo quão difícil seria tal tarefa. Inclusive um dos montanhistas, que estava menos machucado, ajudou Hardman a descer, apoiando-o em seu ombro.
Entretanto, com as feridas, a difícil descida e o peso de Rambo (em média 30 quilos) impossibilitaram esse trabalho. De modo que, com muito pesar, Hardman teve que deixar o corpo de seu cão para trás e seguir para poder receber a atenção médica que ele necessitava naquele momento.
Ao avaliar as feridas de Hardman, os médicos concluíram que ele tinha recebido o impacto inicial do raio, as feridas de seus amigos eram apenas danos secundários, mas que, por Hardman estar protegendo a Rambo no momento do impacto, foi o cão quem recebeu a pior parte da carga.
Atualmente, Hardman lamenta a partida de seu amigo, mas se encontra agradecido por ele, pois reconhece que se o cão não tivesse compartilhado a carga elétrica com ele, possivelmente estaria morto.
Cachorros são membros da família. Quem tem um em casa sabe como é. Pra falar bem a verdade, às vezes seu cachorro é mais família do que aqueles parentes que só aparecem no Natal cobrando presente.
Todos da casa admiram a companhia e a lealdade do dog, mas são com as crianças que muitos cachorros encontram suas grandes amizades. Por isso não tem perda maior para uma criança do que a morte do seu fiel escudeiro.
É duro. É triste… mas quando esse garoto de 6 anos descobriu que seu amigão (de 10 anos) estava indo para o céu ele não se comportou como uma criança de sua idade provavelmente faria.Acompanhe a história.
O relato é do veterinário que atendeu a família formada por Ron, sua esposa Lisa e seu pequeno filho Shane de 6 anos. Eles levaram o cachorro da família da raça wolfhound irlandês chamado Belker para ser examinado com a esperança de um milagre.
Infelizmente o veterinário descobriu que Belker estava morrendo de câncer.
Ron e Lisa entenderam que o melhor seria fazer o procedimento de eutanásia na casa deles e queriam que o pequeno Shane visse tudo para aprender algo com essa experiência. Aquele sentimento de nó na garganta era evidente no rosto de todos, menos de Shane que parecia calmo enquanto acariciava seu cachorro pela última vez.
Alguns minutos depois Belker se foi. O pequeno garoto parecia aceitar a partida do seu companheiro sem nenhuma dificuldade.
Foi quando o veterinário e os pais de Shane começaram a conversar sobre o fato dos cães viverem menos que os humanos. O garoto que ouvia silenciosamente disse: “Eu sei o motivo”.
Ele continuou: “As pessoas nascem para que aprendam a viver uma boa vida, como amar alguém o tempo inteiro e ser legal, certo? Bem, cachorros já sabem como fazer isso, então eles não têm que ficar tanto tempo como nós”.
Quer uma explicação mais reconfortante do que essa? Grande garoto!
O pastor alemão chamado Capitan fugiu de casa depois da morte do argentino Miguel Guzmanem 2006. A família não sabia onde ele estava, e imaginava que estivesse perambulando pelas ruas. Quando alguns parentes visitaram o túmulo dias depois para as últimas homenagens, ficaram sem palavras quando avistaram o cão, ao lado do túmulo, soluçando como se “chorasse”.
Desde então, o cão raramente deixou o cemitério na cidade de Villa Carlos Paz, na Argentina. Guzman comprou Capitan para dar de presente ao seu filho Damian que tinha 13 anos em 2005.
A esposa de Guzman disse em entrevista ao jornal Córdoba: “Temos procurado por ele, mas havia desaparecido. Nós pensamos que ele tinha sido atropelado ou morrido de alguma forma. No domingo seguinte a sua fuga, fomos ao cemitério e Damian reconheceu o seu cachorro de estimação. Capitan veio até nós, latindo e se lamentando, como se estivesse chorando”.
Ela acrescentou algo impressionante: “Nós nunca o levamos ao cemitério, por isso é um mistério como ele conseguiu encontrar o local e especialmente a cova. Voltamos no outro domingo e ele ainda estava lá. Desta vez, ele nos seguiu até em casa e passou pouco tempo com a gente, mas depois voltou ao cemitério antes que caísse a noite. Eu acho que ele não quer sair do lado de Miguel, mesmo após a morte”.
Hector Baccega, diretor do cemitério, disse se lembrar do primeiro dia que viu o cão: “Ele apareceu aqui um dia, por contra própria, e começou a vagar por todo o cemitério, até que ele finalmente encontrou o túmulo de quem considerava seu tutor”.
Ele prossegue: “Durante o dia, ele às vezes dá uma caminhada ao redor do cemitério, mas sempre corre de volta para a sepultura. E todos os dias, às seis da tarde em ponto, ele se deita em cima do túmulo e fica lá toda a noite”.
Baccega ainda informou que os funcionários, emocionados com a cena, começaram a alimentar o cão diariamente, além de outros cuidados.
O filho de Guzman disse que tentou levar Capitan para casa várias vezes, mas ele sempre corria para o cemitério logo depois: “Eu acho que ele vai ficar lá até que morra também. Ele simplesmente está cuidado do meu pai”.
“Os seus olhos encontraram os meus, enquanto ela caminhava pelo corredor olhando apreensivamente para dentro dos canis. Imediatamente senti sua necessidade e sabia que tinha de ajudá-la. Abanei minha cauda, não tão entusiasticamente para não assustá-la.
Quando ela parou em frente ao meu canil, tampei sua visão para que não visse o que eu tinha feito no canto de trás. Não queria que ela soubesse que ninguém ainda havia me levado para um passeio lá fora. Às vezes, os funcionários do abrigo estão muito ocupados e não gostaria que ela pensasse mal deles.
Enquanto ela lia as informações a meu respeito, no cartão pendurado na porta do canil, eu desejava que ela não sentisse pena de mim por causa do meu passado. Só tenho o futuro pela frente e quero fazer diferença na vida de alguém. Ela se ajoelhou e mandou beijinhos para mim. Encostei meus ombros e minha cabeça na grade para confortá-la. As pontas de seus dedos acariciaram meu pescoço; ela estava ansiosa por companhia. Uma lágrima escorreu pelo seu rosto e, então, elevei uma de minhas patas para assegurá-la de que tudo estaria bem.
Logo, a porta de meu canil se abriu e o seu sorriso era tão brilhante que, imediatamente, pulei em seus braços. Prometi mantê-la em segurança. Prometi estar sempre ao seu lado. Prometi fazer todo o possível, para ver aquele sorriso radiante e o brilho em seus olhos…
Tive muita sorte dela ter vindo até meu corredor. Há ainda tantas pessoas por aí que nunca caminharam por esses corredores.. . Tantas para serem salvas… Pelo menos, pude salvar uma.
"Um menino de oito anos de idade, que sofre de autismo, transformou-se de um garoto profundamente inseguro e isolado em um extrovertido “tagarela”, graças à sua amada cachorrinha que foi resgatada em estado quase terminal. Esta linda história foi publicada esta semana no Daily Mail.
Em apenas dois meses, a mestiça de Staffordshire terrier fez com que Jonny Hickey se tornasse “uma criança extremamente feliz, como eu jamais o tinha visto,” conforme as palavras de sua mãe, Linda.
Jonny, residente em Johns Creek, no estado americano da Georgia, mal falava antes de encontrar Xena. Ele costumava passar horas sozinho, brincando com bolinhas de gude em total introspecção e ficava aterrorizado diante de qualquer situação desconhecida para ele...."
Acho que esta reportagem mostra o que um pitbull e não somente como a mídia massacra a raça. A ong Pitcão recebe denúncias de casos que o homem é que maltrata-os simplesmente por eles existirem.
Cadela pit bull perde pata após salvar dona desmaiada sobre linha de trem. Lilly teve parte de pata dianteira dilacerada pelo trem em Massachusetts. Maquinista viu a cachorra arrastando a mulher, mas não conseguiu frear.
Uma cachorra da raça pit bull chamada Lilly está sendo chamada de heroína após salvar a vida de sua dona, que desmaiou embriagada sobre trilhos de trem em Shirley, no estado americano de Massachusetts.
Lilly, de 8 anos, acabou sendo atingida depois de arrastar Christine Spain para a segurança. Levada para o veterinário, ela teve parte da pata dianteira direita amputada, segundo a reportagem da emissora FOX em Boston.
O maquinista diz que viu a cadela puxando a mulher da linha de trem por volta de meia-noite da última sexta-feira (5). Ele acionou os freios, mas a locomotiva parou por completo só depois de atingir Lilly. A mulher não sofreu nenhum ferimento.
A cachorra teve a ponta da pata dilacerada, sofreu fraturas na pélvis e ferimentos internos, mas se manteve ao lado da dona até que o socorro chegassem ao local, disse um bombeiro.
O filho de Christine, David Lateigne, explicou que a mãe sofre de alcoolismo há muitos anos. Ele mesmo deu Lilly para a mãe como forma de companhia, após resgatar a cachorra três anos atrás.
“Sempre soubemos que ela é um cão especial. E ela mostrou exatamente o que é um pit bull, ela foi até o fim”, conta David, emocionado. Ele trabalha como policial em Boston, longe da mãe.
Cena ocorreu em aldeia na província de Shandong.Dono Lao Pan morreu no início deste mês aos 68 anos.
Um cão tem chamado àtenção em uma aldeia na província de Shandong, na China, por ficar guardando o túmulo de seu dono. O animal pertencia a Lao Pan, que morreu no início deste mês aos 68 anos, segundo reportagem da emissora de TV "Sky News".
Por sete dias, o cão foi visto ao lado da sepultura. Como o animal estava sem comer, moradores o levaram de volta à aldeia e lhe deram comida. No entanto, após comer, o cachorro acabou voltando para o cemitério.
Agora, os moradores estão levando água e comida para o cão regularmente e pretendem colocar uma casinha para o animal junto ao túmulo de seu dono.
Canelo era um cão de um homem que vivia em Cadiz, Espanha. Era um animal que seguia seu tutor para toda parte e a todo o momento.
Este homem anônimo vivia só, por isso o bom cão era seu mais leal amigo e único companheiro. A companhia e o carinho mútuo os faziam cúmplices nos olhares e até nos gestos.
A cada manhã se podia vê-los caminhando juntos pelas tranquilas ruas da cidade quando o bom homem levava seu amigo para passear. Uma vez por semana, um desses passeios era para o Hospital Puerta del Mar, pois devido a complicações renais o homem se submetia a tratamento de diálises.
Obviamente, como em um hospital não podem entrar animais, ele sempre deixava Canelo esperando-o na porta do mesmo. O homem saia de suas diálises, e juntos se dirigiam a casa. Essa era uma rotina que haviam cumprido durante muito tempo.
Certo dia o homem sofreu uma complicação em meio de seu tratamento e os médicos não puderam superá-la e ele faleceu no hospital. Enquanto isso Canelo, como sempre, seguia esperando seu tutor deitado junto à porta do centro de saúde. Mas seu tutor nunca saiu.
O cão permaneceu ali sentado, esperando. Nem a fome nem a sede o afastaram da porta. Dia após dia, com frio, chuva, vento ou calor, seguia deitado na porta do hospital esperando seu amigo para ir para casa.
Os vizinhos da região perceberam a situação e sentiram a necessidade de cuidar do animal. Faziam turno para levar-lhe água e comida, inclusive conseguiram a devolução e indulto de Canelo numa ocasião em que o controle de animais do município o levou para sacrificar.
Doze anos, assim mesmo como o leem. Esse foi o tempo que o nobre animal passou esperando fora do hospital a saída de seu tutor. Nunca se cansou, nem saiu em busca de alimento, tampouco buscou uma nova família. Sabia que seu único amigo havia entrado por aquela porta e que ele deveria esperá-lo para voltar juntos para casa.
A espera se prolongou até nove de dezembro de 2002, dia em que Canelo morreu atropelado por um carro nas cercanias do hospital.
Um final trágico, mas cheio de esperança para quem ama os animais e para quem acredita que mais além, todavia uma nova vida nos espera.
A história de Canelo foi muito conhecida em toda a cidade de Cádiz. O povo, em reconhecimento ao carinho, dedicação e lealdade de Canelo, colocou seu nome numa rua e uma placa em sua homenagem.