Um cão da raça pit bull que perambulava pela ruas, foi recolhido ao Centro de Controle de Animais, e iria ser assassinado, conforme leis de Minneapolis, no EUA, salvou um garoto da morte.Christi Smith, moradora de Minneapolis, retirou o animal do corredor da morte, trazendo-o para sua casa e dando-lhe lar temporário, até que encontrasse alguém que quisesse adotá-lo. Uma semana depois, o cão salvou a vida de seu filho de 4 anos, latindo durante a noite, quando o menino parou de respirar devido a uma crise de hipoglicemia.“Eu coloquei meu filho na cama por volta de 8h30 da noite”, disse Smith. “Ele acordou próximo da meia-noite e me pediu algo para beber. Ele estava agindo de forma estranha mas nada que me causasse preocupação”, declarou.Mas TatorTot, o cachorro, viu que algo estranho estava acontecendo. O pit bull começou a latir e correr para trás e para frente entre o quarto da mãe e o quarto do menino. Cristin, a princípio, pensou que o cachorro talvez não tivesse gastado toda a sua energia durante o dia, quando ele havia sido levado ao parque para brincar e correr, mas o pit bull não iria desistir.“Finalmente fui ver o meu filho”, disse Smith. “Ele estava quase sem respirar, TatorTot estava em sua cama, latindo e arranhando-o, lambendo seu rosto. Qualquer criança normal teria acordado. Ele não estava acordando”, disse.O menino foi levado com urgência para o hospital, onde descobriu-se que seu açúcar no sangue estava perigosamente baixo. Apesar do resultado negativo para diabetes, os médicos ainda não têm certeza o que causou a hipoglicemia, mas uma coisa é certa: se o cão não estivesse ali, naquele momento, provavelmente o menino de 4 anos teria morrido.
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outubro 14, 2013
Cão da raça pit bull salva criança de quatro anos da morte, nos EUA
outubro 13, 2013
Luize Altenhofen se emociona ao falar de cão agredido há nove meses
Já se passaram nove meses desde que o cão da raça pit bull Ryng foi agredido com uma barra de ferro por um vizinho, mas sua tutora, Luize Altenhofen, ainda se emociona ao falar no assunto. “Ele está bem. É um cão feliz, que continua recebendo amor”, diz ela, que na manhã desta sexta-feira (11), postou uma foto da filha, Greta, tomando café da manhã perto de Ryng e da cadela Rajya. “Ei, galerinha, esse café da manhã é meu #bomdia #greta #ryng #rajya #amomuito”, brincou ela em rede social.
Ryng chegou a ficar em coma induzido e teve fraturas nos ossos do crânio e maxilar, além de ficar cego de um olho. “Eu pego a focinheira e o chamo para passear e ele fica assim, procurando no ar. Ele está bem obeso e anda com dificuldades”, conta ela. Ryng tem 10 anos e 35kg.
Na época, o agressor de Ryng recebeu ameaças pelo Facebook. A defesa dele afirmou que as mensagens eram ofensivas e que fotografias com tarjas de “assassino” foram publicadas. Luize ressaltou que não se tratavam de comentários dela, mas de pessoas – algumas que ela não conhecia – testemunhas da cena. “Assim como xingaram ele, também recebi muitas ofensas nas redes sociais. Uma pessoa chegou a dizer que eu tinha de entender que pit bull é uma raça que não deveria existir, que tinha mesmo é que acabar com todos”, conta Luize, que excluiu a conta do Facebook na quinta (4).
“Para sair um pouco disso optei por excluir minha conta. Mas sou jornalista, gosto de comunicação e nunca seria responsável por tirar um site como o Facebook do ar”. Um despacho da 1ª Vara Cível da Comarca de São Paulo deu prazo de 48 horas para que a rede social retirasse do ar mensagens publicadas. Do contrário, o site seria tirado do ar, por meio do bloqueio do acesso feito por provedores.
“Também disseram que eu não deveria ter um animal tão agressivo com criança pequena em casa”, diz Luize, que é mãe de Greta, de 4 anos. “Ela me perguntava muito quando Ryng voltaria para casa quando ele estava no hospital. Eles dormiam juntos. Foi bem difícil”, relembra.
Preconceito contra a raça
Luize tutela mais outros seis cães da raça pit bull, espalhados pela casa da atriz em Maresias, no litoral norte de São Paulo, Cruz Alta, no Rio Grande do Sul, e São Paulo, onde mora atualmente. “A mãe do Ryng faleceu de câncer há pouco tempo e foi bem difícil. Ela era muito companheira, parceira mesmo. Gostava de sair de carro comigo. Eu deixava ela no estacionamento com as janelas abertas e o rádio ligado e ela ficava no carro de boa. É uma família”, conta. “Essa raça é só tamanho, eles são muito dóceis e têm o coração enorme. Existe um preconceito contra a raça, mas é a forma que você educa. Tem quem crie para a briga. A culpa é do ser humano”, disse.
fevereiro 26, 2013
Pitbull salva dona que desmaia na linha do trem e perde pata
Acho que esta reportagem mostra o que um pitbull e não somente como a mídia massacra a raça. A ong Pitcão recebe denúncias de casos que o homem é que maltrata-os simplesmente por eles existirem.
Cadela pit bull perde pata após salvar dona desmaiada sobre linha de trem. Lilly teve parte de pata dianteira dilacerada pelo trem em Massachusetts. Maquinista viu a cachorra arrastando a mulher, mas não conseguiu frear.
Uma cachorra da raça pit bull chamada Lilly está sendo chamada de heroína após salvar a vida de sua dona, que desmaiou embriagada sobre trilhos de trem em Shirley, no estado americano de Massachusetts.
Lilly, de 8 anos, acabou sendo atingida depois de arrastar Christine Spain para a segurança. Levada para o veterinário, ela teve parte da pata dianteira direita amputada, segundo a reportagem da emissora FOX em Boston.
O maquinista diz que viu a cadela puxando a mulher da linha de trem por volta de meia-noite da última sexta-feira (5). Ele acionou os freios, mas a locomotiva parou por completo só depois de atingir Lilly. A mulher não sofreu nenhum ferimento.
A cachorra teve a ponta da pata dilacerada, sofreu fraturas na pélvis e ferimentos internos, mas se manteve ao lado da dona até que o socorro chegassem ao local, disse um bombeiro.
O filho de Christine, David Lateigne, explicou que a mãe sofre de alcoolismo há muitos anos. Ele mesmo deu Lilly para a mãe como forma de companhia, após resgatar a cachorra três anos atrás.
“Sempre soubemos que ela é um cão especial. E ela mostrou exatamente o que é um pit bull, ela foi até o fim”, conta David, emocionado. Ele trabalha como policial em Boston, longe da mãe.
novembro 24, 2012
Pit bull enfrenta sequestradores para salvar a vida de um bebê de 3 meses
Foto: Dog Heirs
Um pit bull de uma família impediu dois assaltantes armados de levarem um bebê de três meses de idade no dia 20 de novembro, na cidade de Indianápolis, nos Estados Unidos. Nayeli Garzon-Jimenez estava no telefofone com seu marido Adolfo Angeles-Morales, que estava no trabalho, quando um homem e uma mulher arrombaram a casa. As informações são do site Dog Heirs.
Nayeli ouviu um som vindo da cozinha e viu um homem e uma mulher arrombando a porta. Adolfo ouviu o que estava acontecendo pelo telefone. “Eu ouvi um barulho pelo telefone e a minha mulher começou a gritar e chorar dizendo "alguém colocou a mão por dentro da porta".
O homem mandou que Nayeli entregasse dinheiro ou eles levariam a criança. Ela disse que não tinha dinheiro, então a assaltante agarrou a criança de seus braços.
O marido de Nayeli disse à rede de televisão “Ela lutou com a assaltante, mas como ela tentou correr para a cozinha, a assaltante a agarrou pela blusa. Então o assaltante veio por trás e lhe deu uma coronhada.”
A mulher correu para a porta de trás com o bebê, quando um dos dois cachorros no quintal correu em direção à assaltante que estava escapando com a criança. O pit bull recusou a deixá-la passar. Adolfo disse “a assaltante tentou correr pela porta de trás mas um de nossos cachorros não a deixou passar.”
A mulher correu para a porta da frente e jogou a criança nos braços de Nayeli.
Bebê foi salvo pelo cão (Foto: Dog Heirs)
“Graças a Deus está tudo bem com a minha família,” disse Adolfo.
Nayeli e a criança foram levadas para o hospital. A mãe tinha um hematoma e um corte na testa por causa da coronhada, e a bebê está bem. As duas já estão em casa com sua família.
A polícia da cidade de Indianápolis está à procura do casal de assaltantes.
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