A garota Leslie cresceu rodeada por vários cães, então, quando ela precisou se mudar para viver sozinha, nunca teve nem uma dúvida sobre quem seriam seus colegas de casa nova.
Ela tem atualmente quatro cachorros da raça Doberman, são eles Boss, Kyra, Gaia e Zeus. Todos os cães gostam muito um do outro, estão sempre seguindo uns aos outros e fazendo muitas travessuras juntos.
Porém, Leslie não cresceu cercada apenas por cachorros, cavalos também sempre fizeram parte de sua vida. Porém, essa mistura de animais nunca foi um problema. Pelo contrário, o cavalo Contino sempre se deu muito bem com os cães, e com um deles a amizade foi ainda mais especial.
Segundo Leslie, os cães sempre souberam lidar e viver bem em torno dos cavalos, mas a relação de Contino com o cão Boss é diferente e especial.
Desde a primeira vez que Boss apareceu pelo estábulo de Contino eles foram simplesmente atraídos um pelo outro. O vínculo entre eles é verdadeiramente diferente de qualquer outro.
O cachorro Boss sempre foi destemido com Contino e curioso o suficiente para se aproximar, lamber e sentir seu cheiro, sendo incrivelmente bem aceito pelo cavalo desde o primeiro dia. Quando Leslie percebeu a amizade, o relacionamento dos animais já era especial.
O cão Boss e o cavalo Contino amam passar o tempo juntos, dando beijos e brincando. Apesar de ser muito maior do que o cachorro, Contino é sempre muito gentil com Boss e parece saber exatamente o que ele precisa.
De acordo com Leslie, eles construíram uma amizade incrível, onde um confia bastante no outro e já se conhecem muito bem, e isso só tem crescido ainda mais com o tempo. Apesar da diferença de tamanho, os amigos adoram passar o tempo juntos brincando e confiam bastante um no outro.
Dayko, um cachorro do departamento de bombeiros da cidade de Ibarra Fogo, ao norte do Equador, morreu no inicio desse fim de semana após trabalhar exaustivamente buscando e salvando vítimas do terremoto de 7,8 graus que atingiu o país vizinho, Chile. A unidade a qual Dayko fazia parte salvou sete pessoas graças aos esforços do animal.
O corpo de bombeiros de Ibarra publicou uma nota oficial na página da corporação no Facebook informando que o cão faleceu devido à fadiga extrema e desidratação que ocasionaram uma parada cardíaca. O comunicado afirma também que Dayko sofreu uma série de ferimentos durante a remoção dos escombros em busca de sobreviventes.
Segundo o comandante da unidade, Jorge Ortega, Dayko era um cão jovem e muito treinado. “Dayko era um cão da raça labrador e tinha quatro anos de idade. Ele fazia parte da corporação há cerca de três anos e já obteve diversas certificações, nacionais e internacionais”, afirma.
Para a maior parte do corpo de bombeiros, a morte de Dayko foi um verdadeiro golpe, principalmente para seu companheiro e guia, Alex Yela. “Quando Dayko chegou, todos se encantaram com seu olhar terno e comportamento muito dócil e amigável, que o permitiu participar de vários treinamentos e conseguir certificações superiores”, lembra.
Dayko foi sepultado na propriedade do corpo de bombeiros e recebeu homenagens de seus companheiros humanos e caninos.
Nota da Redação: É lamentável que um animal seja explorado até à morte sem direito a descanso, água e alimentação. Há tecnologia suficiente para substituir a presença de animais em atividades como as descritas acima. Os animais não são objetos inanimados para serem usados exaustivamente para atender desejos humanos. A morte de Dayko poderia ter sido evitada com um pouco de consciência, compaixão e empatia.
Jonathan Hardman é um jovem americano apaixonado por fotografia e montanhismo, que estava sempre na companhia de seu amado e fiel cão Rambo. Infelizmente, em uma dessas aventuras, ocorreu uma tragédia e o cão morreu atingido por um raio, mas salvou a vida de seu tutor, Hardman.
O fato se deu no mês de junho de 2015, quando Jonathan Hardman e um grupo de amigos, Mary Prescott, Will Chandler e Matt Dayer, e dois animais domésticos, entre os quais se encontrava o Pastor Alemão de Hardman (Rambo), decidiram sair em uma excursão até a cúpula do monte Bierstadt no Dever, Colorado.
De acordo com o relatado por Hardman, pouco depois de chegar à cúpula, a 14.000 pés de altura, o céu obscureceu e todos escutaram um forte estrondo acompanhado de um brilho. Os excursionistas foram jogados no chão pela força da explosão e, em poucos segundos, puderam perceber as muitas feridas em seus corpos e rostos.
O brilho tinha sido produzido por um raio que caiu justamente no lugar em que Hardman, seus amigos e o animal se encontravam, sendo precisamente o tutor do cão quem recebeu o impacto inicial.
Entretanto, o pior estava por vir, pois passado o momento de confusão e depois do pó produzido pelo impacto do raio ter se dissipado, Hardman começou a procurar Rambo e encontrou o corpo de seu querido cachorro, sem vida, jogado no chão.
Uma mudança no clima
Quando Hardman foi perguntado sobre o motivo que os tinha levado a fazer a escalada sem levar em conta as condições climáticas, ele respondeu que, na verdade, estava fazendo um bom clima quando eles iniciaram a subida.
De acordo com ele, o clima daquela manhã de domingo era estupendo. De fato, não tiveram nem mesmo que vestir um casaco até que se encontrassem muito perto do topo. Portanto, nada nas condições climáticas indicou a eles que estivessem corressem qualquer perigo.
Entretanto, uma tormenta estava se aproximando, e fez com que o clima se alterasse rapidamente. Infelizmente, o incidente se apresentou quando o grupo de amigos já se preparava para descer da montanha.
Apesar de nenhum dos montanhistas e nem mesmo o outro cão que acompanhava o grupo terem sofrido feridas mortais, sim tiveram feridas de gravidade consideráveis.
Hardman tinha feridas em seu rosto, além de uma ferida aberta na cabeça. Ao longo de seu pescoço e braço podiam ser vistas umas marcas em forma de plumas, que indicavam o caminho que seguiu o raio dentro de seu corpo.
Mary Prescott recebeu uma sutura de 40 pontos, em uma ferida que sofreu ao golpear sua cabeça contra as rochas e Will Chandler sofreu ferimentos consideráveis em seu olho esquerdo.
Apesar das feridas, Hardman se negou a abandonar o cadáver de seu amigo canino, e tentou transportá-lo, embora reconhecendo quão difícil seria tal tarefa. Inclusive um dos montanhistas, que estava menos machucado, ajudou Hardman a descer, apoiando-o em seu ombro.
Entretanto, com as feridas, a difícil descida e o peso de Rambo (em média 30 quilos) impossibilitaram esse trabalho. De modo que, com muito pesar, Hardman teve que deixar o corpo de seu cão para trás e seguir para poder receber a atenção médica que ele necessitava naquele momento.
Ao avaliar as feridas de Hardman, os médicos concluíram que ele tinha recebido o impacto inicial do raio, as feridas de seus amigos eram apenas danos secundários, mas que, por Hardman estar protegendo a Rambo no momento do impacto, foi o cão quem recebeu a pior parte da carga.
Atualmente, Hardman lamenta a partida de seu amigo, mas se encontra agradecido por ele, pois reconhece que se o cão não tivesse compartilhado a carga elétrica com ele, possivelmente estaria morto.
Não são apenas os humanos que se emocionam ao rever entes queridos depois de um longo período de afastamento. Os animais também.
Depois de passa meses separado do tutor, o cachorro no vídeo acima não apenas se emociona com o reencontro, como ainda “chora”, fazendo cena no meio do aeroporto.
O vídeo não é recente, mas voltou a fazer sucesso no Youtube desde que foi redescoberto e voltou a circular pelo Facebook nos últimos dias.
Um homem que recebeu a notícia de que seu cão não viveria por muito tempo, fez um vídeo que mostra o desenvolvimento do animal até a vida adulta.
O Sul-Africano Dave Meinert é o homem em questão. Ele contou que resgatou seu cão, Pégasus, de um criador irresponsável quando o animal possuía cerca de quatro semanas de vida.
Pégasus nasceu com uma deficiência que poderia deixá-lo surdo e cego, ou mesmo matá-lo, como fez com a maioria de seus irmãos.
Mas, apesar de mau prognóstico, o cão cresceu com saúde.
Dave decidiu fazer o vídeo devido à doença de Pégasus, a fim de registrar alguns momentos da vida do animal.
O homem disse que não sabe quanto tempo o cão viverá, mas que vitoriosamente Pégasus chegou à vida adulta.
Dogue alemão fica com 'ciúme' ao ver dono abraçar outro cão
Um vídeo de um cão com 'ciúme' do dono supera 1,3 milhão de acessos e vira hit na internet. Nas imagens, o dogue alemão Dinky late para o dono, Ron Cameron, ao vê-lo abraçando e agradando Ro-Ro, irmão de Dinky.
Entre os muitos motivos para se ter um cachorro está os momentos alegres (de tão bobos) que eles são capazes de nos proporcionar.
Vai dizer que o seu cachorro não faz umas bobeiras que você racha o bico de rir? É como esse Golden Retriever que adora ouvir seu dono tocar violão e quando ele para… bom, é melhor você ver com seus próprios olhos.
Clique no play abaixo e divirta-se com mais um momento de fofura canina.
Cachorros são membros da família. Quem tem um em casa sabe como é. Pra falar bem a verdade, às vezes seu cachorro é mais família do que aqueles parentes que só aparecem no Natal cobrando presente.
Todos da casa admiram a companhia e a lealdade do dog, mas são com as crianças que muitos cachorros encontram suas grandes amizades. Por isso não tem perda maior para uma criança do que a morte do seu fiel escudeiro.
É duro. É triste… mas quando esse garoto de 6 anos descobriu que seu amigão (de 10 anos) estava indo para o céu ele não se comportou como uma criança de sua idade provavelmente faria.Acompanhe a história.
O relato é do veterinário que atendeu a família formada por Ron, sua esposa Lisa e seu pequeno filho Shane de 6 anos. Eles levaram o cachorro da família da raça wolfhound irlandês chamado Belker para ser examinado com a esperança de um milagre.
Infelizmente o veterinário descobriu que Belker estava morrendo de câncer.
Ron e Lisa entenderam que o melhor seria fazer o procedimento de eutanásia na casa deles e queriam que o pequeno Shane visse tudo para aprender algo com essa experiência. Aquele sentimento de nó na garganta era evidente no rosto de todos, menos de Shane que parecia calmo enquanto acariciava seu cachorro pela última vez.
Alguns minutos depois Belker se foi. O pequeno garoto parecia aceitar a partida do seu companheiro sem nenhuma dificuldade.
Foi quando o veterinário e os pais de Shane começaram a conversar sobre o fato dos cães viverem menos que os humanos. O garoto que ouvia silenciosamente disse: “Eu sei o motivo”.
Ele continuou: “As pessoas nascem para que aprendam a viver uma boa vida, como amar alguém o tempo inteiro e ser legal, certo? Bem, cachorros já sabem como fazer isso, então eles não têm que ficar tanto tempo como nós”.
Quer uma explicação mais reconfortante do que essa? Grande garoto!
Mau hálito, gengivite, retração gengival e perda dos dentes são as principais consequências do desenvolvimento da placa bacteriana e do acúmulo de tártaro (cálculo dentário) decorrentes do processo natural de mastigação sem o recurso da escovação regular dos dentes.
Somado a isso, podemos ainda relatar processos de endocardite (bactérias nas válvulas do coração), pielonefrite (bactérias vivendo nos rins) ambas provenientes da placa bacteriana e de abscessos dentários nos cães com casos graves de doença periodontal, principalmente em cães idosos.
Alimentação seca, de preferência ração, brinquedos abrasivos que estimulam a mastigação e a escovação no mínimo em dias alternados, estão entre as principais ações para prevenir o acúmulo de tártaro (cálculo dentário) e o desenvolvimento da doença periodontal com as complicações acima citadas.
É lógico que associado a isso existe a predisposição racial e individual. Existem aquelas raças que naturalmente acumulam mais tártaro, principalmente as raças pequenas comoYorkshire, Maltes, Poodle, Schnauzer, Lulu da Pomerânea, Cocker Spaniel entre outros.
Sabemos que nem todo cão permite a escovação e isso deve ser um hábito introduzido desde filhote para que ele seja condicionado a escovação através de treinamento e prêmio (petisco próprios que também ajudam na limpeza dos dentes). Cães mais velhos e/ou mais bravos podem inviabilizar a escovação e isso deve ser compensado com dieta adequada e visitas mais regulares ao veterinário para fazer o tratamento periodontal.
Não é segredo para ninguém que naqueles cães que fazem a escovação periódica, a necessidade de tratamento periodontal diminui, diminuindo assim os gastos com médicos, o risco anestésico e com certeza proporcionando uma boca muito mais saudável e limpa.
Um vídeo de um cão com 'ciúme' do dono supera 1,3 milhão de acessos e vira hit na internet. Nas imagens, o dogue alemão Dinky late para o dono, Ron Cameron, ao vê-lo abraçando e agradando Ro-Ro, irmão de Dinky.
Um cão de três anos de idade passou por uma cirurgia em um hospital veterinário de Portland, no estado do Oregon (EUA), após ter comido incríveis 43 meias.
O cachorro foi levado para o hospital veterinário DoveLewis depois de passal mal e começar ter náuseas e vômitos. O incidente ocorreu em fevereiro, mas foi divulgado pela agência Associated Press nesta quinta-feira (4).
Um exame de raio-X acabou revelando o que vinha provocando as dores no animal. O raio-X mostrou uma grande “quantidade de material estranho” no estômago do cão.
Após quase duas horas de cirurgia, o veterinário retirou 43 meias do corpo do cão (Foto: DoveLewis Emergency Animal Hospital/AP)
Após quase duas horas de cirurgia, o veterinário retirou 43,5 meias do corpo do cão.
A porta-voz do hospital veterinário, Shawna Harch, destacou que esse é talvez o caso mais estranho atendido na história do hospital.
O raio-X rendeu à clínica um prémio US$ 500 em um concurso promovido pela revista “The Veterinary Practice News”, que elegeu as imagens mais bizarras de objetos comidos por animais domésticos.
Owen Howkins é portador de uma doença rara, a síndrome de Schwartz-Jampel - que faz com que os músculos de seu rosto fiquem constantemente contraídos. Além dos problemas físicos, o garotinho britânico, de 8 anos, também tinha danos psicológicos, como medo de falar com as pessoas e até mesmo de sair na rua. Foi então que um lindo cãozinho, de apenas três patas, mudou sua vida.
O cão Haatchi vivia em uma instituição de apoio a animais abandonados após ter sido amarrado a um trilho de trem e perdido uma das patas traseiras. E na tentativa de ajudar o menino, seu pai Will decidiu adotar o animal.
O contato com o cachorro mudou a vida da família e hoje um dos programas preferidos de Owen é conversar com estranhos a respeito do seu cão. Para compartilhar a alegria que estavam sentindo com a melhora do menino, os pais dele criaram uma página no Facebook, onde mais de 30 mil pessoas acompanham a rotina do cão e do menino na rede social.
O sucesso de Owen e Haatchi chamou a atenção não só dos internautas como também da escritora Wendy Holden, que resolveu escrever um livro para contar esta linda história. 'Haatchi & Little B - The True Story of One Boy and His Dog' já está à venda no Reino Unido.
Nos idos dos anos 80 os Dobermans ficaram conhecidos como "cães assassinos",nos anos 90 os Rotweillers e hoje os Pitbulls. Mas será que esses cães são merecedores destes rótulos?
Infelizmente hoje é comum proposituras legislativas impondo que estes cães sejam extintos, e até mesmo deixem de circular pelas ruas com seus tutores. Fruto da politicagem despreparada que pretende versar sobre assunto que não conhece, e muito pssivelmente sequer estudou.
Sem dúvida que para a mídia sensacionalista é muito melhor noticiar ataques de Pitbulls, os cães mais fortes entre todos. Estatísticas nos informam que no "ranking" de mordidas os campeões são os Poodles, e segundo estudos os Dachshund, mas quem se interessaria em noticiar a mordedura de um Poodle?
Os Pitbulls são notícia, são a bola da vez!
Em Outubro de 2009 aconteceu na Assembleia Legislativa de São Paulo o seminário " Pitbull uma visão além do preconceito" que pretendia desmistificar o mito criado em torno do Pitbull. Taz, um Pitbull de 15 anos, recebeu do deputado Feliciano Filho uma placa em homenagem aos serviços prestados à sociedade. O dócil cão, que recebeu atenção de todos os presentes, ajuda no tratamento de crianças com deficiência cerebral.
Porque será que casos em que Pitbulls salvam vidas não recebem da mídia a mesma atenção?
O Fila Brasileiro é a primeira raça de cão brasileira reconhecida internacionalmente, este cão de grande porte possui a feição de tristeza e carência, mas tem fama de agressivo e encrenqueiro. As grandes orelhas e bochechas caídas foram super populares entre as décadas de 70 e 80 e sua fidelidade ao dono deu origem ao provérbio "Fiel como um fila". Para conhecer mais sobre esta raça, a veterinária Daniela Nogueira Cremonini tira algumas dúvidas comuns e ressalta coisas boas e curiosidades.
Origem da raça:
O Fila Brasileiro surgiu na colonização do Brasil, quando os colonizadores trouxeram seus cães de trabalho para o novo continente. Entre estes cães estavam raças como Mastiff Inglês, Bloodhound e Bulldogue que, por fim, foram cruzadas entre si e deram origem a esta nova raça que logo começou a ser utilizada para muitas atividades. Juntos com os colonizadores, os filas ajudaram a conquistar novos territórios, perseguir escravos e a enfrentar animais silvestres como as onças. Em 1941, a raça foi reconhecida pela Federação Cinológica Internacional e três décadas depois caiu no gosto mundial.
Raças similares:
Seu surgimento aconteceu através de cruzamentos entre o Mastiff Inglês (de onde herdou o porte e a pele flácida), Bloodhound (recebendo os genes para as orelhas baixas e o excelente faro) e o antigo Bulldogue Inglês, diferente da raça que encontramos hoje (responsável pela agressividade e a habilidade de combate com animais maiores). Outras raças parecidas são o Fila de Terceira, ou Terceirense e o Engelsen Doggen, ou Dogue de Fort Race.
Características físicas principais:
O cão é de grande porte e possui musculatura e ossos muito fortes. Sua cabeça é grande e a boca enegrecida, o que o fez conhecido mundialmente por 'Boca Negra'. Sua pele é flácida e enrugada e suas orelhas são grandes e voltadas para baixo.
Pelos:
Sua pelagem é baixa, lisa, curta e apresenta diversas cores como castanho, marrom escuro e preto. Os malhados e brancos são considerados impuros, apesar de no passado terem sido considerados puros e participarem de concursos.
Tamanho:
Pode variar entre 65 e 75 cm. O tamanho dos cães é determinado entre a altura das patas dianteiras até a cernelha (os 'ombros' dos cães - logo abaixo do pescoço).
Peso:
Pesam entre 50 e 70Kg. Sendo que os machos são mais pesados que as fêmeas.
Expectativa de vida:
Podem viver entre 8 e 12 anos. Expectativa normal pelo seu porte, já que quanto maior o cão, menor é sua expectativa de vida.
Problemas de saúde:
O Fila Brasileiro tem tendência à obesidade, por isso deve ser estimulado a se exercitar todos os dias. Suas grandes orelhas podem trazer otites crônicas com fortes dores ao animal e por fim, suas pálpebras flácidas podem fazer com que a conjuntiva fique exposta, causando ressecamento ocular, irritação e produção intensa de secreção.
Comportamento:
Apesar de ser um cão agressivo com estranhos, o Fila Brasileiro tem temperamento calmo e é muito fiel. É muito apegado ao seu dono e a crianças, além de aprender comandos com facilidade. Ele não gosta de ficar sozinho e quando fica, late muito e apresenta um comportamento inquieto.
Ambiente:
Se viver confinado ele pode ficar altamente agressivo. Por isso ele precisa de espaço e ainda assim, deve sair para passear todos os dias. O local não pode ter chão escorregadio e nem umidade, pois isto pode ser propício para problemas articulares e proliferação de fungos na sua pele.
Atividades:
Os passeios diários são essenciais e obrigatórios para todos os cães de qualquer raça. Com o Fila não é diferente. As atividades físicas são importantes tanto para o gasto de energia quanto para a sociabilidade com outros animais e pessoas.
Em que estação vive melhor?
Não possui uma estação em que vive melhor. É um cão que consegue se adaptar muito bem a todas as estações e condições climáticas moderadas.
Curiosidades da raça:
Muitos dizem que o cãozinho Xuxo, famoso na década de 80 e 90 por ser o cão da Xuxa, era um Sharpei, mas na verdade ele era um Fila Brasileiro. Xuxo era o melhor exemplo de que um Fila quando bem educado, pode ser calmo, amável e afável. A música "Meu Cãozinho Xuxo" foi feita em 1986, quando seu cão foi diagnosticado com uma doença grave e Xuxa achou que perderia seu animal. Felizmente ele ainda viveu muitos anos e em 1993 ela o apresentou para o público em seu programa. (vídeo acima)
Bartô é um mestiço de coocker com 3 anos, já castrado, vacinado e vermifugado. Ele convive muito bem com outros cães, gatos e adora crianças, é super amoroso e tem muita energia pra gastar como todo bom coocker.
Ele está na zona Norte em São Paulo e pesa 6 Kg, tem porte médio pra pequeno. Está em um lar temporário de uma amiga aguardando adoção.
Contato: Débora – (11) 9 9246-6524 com a (11) 98805-8531 ou e-mail: delnina@hotmail.com
O cão, da raça labrador, chamado Mike chegou a mais de 57 kg devido a uma dieta que seu falecido tutor o havia acostumado: três refeições diárias do tamanho suficiente para alimentar um ser humano adulto. Ou seja, comida demais.
Mike precisava se exercitar também, estava muito pesado para correr no parque, e a única opção de exercícios possível seria caminhar dentro d’água. Depois de sete meses de um treinamento intenso em um tanque de hidroterapia – no qual ele nem cabia no começo -, Mike perdeu 20 kg.
Quando foi resgatado após a morte de seu tutor, Mike tinha dificuldades para caminhar 100 metros – e acabou machucando um ligamento na pata ao tentar fazê-lo. Seus novos tutores, Hannah Holland e Paolo Terzaga, trocaram as três refeições humanas de Mike por duas tigelas de ração por dia, e cenouras cruas como petiscos.
De acordo com Ella Tonge, do centro Dogs Trust Loughborough, Mike foi o maior cachorro de quem ela já cuidou. “Ele comia praticamente qualquer coisa, ver seu progresso é incrível. Ele agora tem cintura. O caso dele reforça o perigo que é dar comida demais ao seu cão, ainda mais quando se trata de comida humana. O que é bom para nós não é bom para eles, especialmente quando o cachorro quase não faz exercícios”, disse.
Foto: Reprodução/dailymail.co.uk
Em fevereiro, Hannah e Paolo levaram Mike ao veterinário para uma cirurgia que curaria sua pata. Ele agora também passeia por duas horas todos os dias, correndo e brincando com uma bolinha perto de sua nova casa, em Nottingham, na Inglaterra.
“Mike sempre foi um garoto muito feliz, mesmo quando tinha o dobro do tamanho que deveria ter”, diz Hannah, tutora de Mike, e Paolo acrescenta “Mike sempre teve uma ótima personalidade, e isso não mudou, ele talvez seja até mais feliz agora, que consegue andar sem dificuldades”.
Consegui que escrevessem esta carta por mim. Nem sabes a alegria que sinto em poder me comunicar contigo. Todos os dias, desde aquele dia longínquo em que me colocaste a corrente no pescoço e me prendeste neste espaço, eu sonho que me vens visitar e fazer festinhas como me fazias quando eu era um bebê. Eu sonho que vens conversar comigo, não entendo muito bem o que me dizes, mas nem imaginas como adoro ouvir o som da tua voz! Eu sei que fiz algo de errado, senão certamente não me terias colocado aqui. Desculpa! Não quero ser exigente mas começa a doer ter esta corrente atada ao meu pescoço.
Às vezes tenho o pescoço dormente, e outras vezes tenho comichão e nem consigo coçar! Sinto o seu peso todos os dias, o peso da solidão que me prende.Tenho vontade de esticar as pernas e correr e como eu gostava de poder fazer isso contigo. Adorava que me atirasses umas bolas, aí eu podia mostrar-te como sou rápido a correr e como te trazia rapidamente. Gostava de poder ver o que tu vês, o mundo lá fora é muito grande? E existem outros como eu? Ás vezes tenho sede e alguma fome mas eu aguento em silêncio porque sei que assim que podes vens cá dar-me comida e água, sei que fazes o que podes, eu não quero incomodar, mas sabes, por vezes gostava de ter um pouco da tua companhia. Sei que talvez alguém te tenha dito que eu não tenho sentimentos, mas olha que é mentira! Nem imaginas quanta alegria sinto quando alguém me toca ou se dirige a mim.
Nem sabes quanta tristeza e solidão pesa em mim nas longas horas que não vejo ninguém. Nem sabes o medo que por vezes sinto no Inverno aqui sozinho, e tenho tanta vontade de estar perto de ti.No outro dia passaram aqui umas pessoas estranhas e puseram-se a olhar cá para dentro e a apontar para mim, riam e atiravam umas pedras na minha direção. Queriam vir fazer-te mal. Acertaram-me com uma na pata e ontem não consegui levantar-me, mas eu afugentei-as logo com o meu ladrar. Eu não quero que ninguém te venha fazer mal…e não quero que te zangues comigo, eu prometo fazer melhor por ti.. Eu sou o teu amigo mais fiel, nunca te irei trair, não guardo rancor, e não tiro nunca o lugar de ninguém, será que tens mais amigos assim no teu mundo? Só queria um pouco mais da tua atenção e amor, uma cama quente no inverno, um local fresco no verão e o teu cheiro a entrar-me nas narinas todos os dias, seguido de um sorriso e uma festa no meu velho lombo.
Eu sei que um dia tu irás chegar aqui e tirar a corrente, e dar-me tudo isto, até lá eu fico quieto á espera. Só não demores muito meu dono, porque estou a ficar velho e começo a ver e ouvir mal. Faltam-me forças e não quero ir, sem viver um pouco contigo…