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maio 02, 2016
junho 08, 2013
Animais
Eles estão ao nosso lado desde que a Humanidade passou a ter consciência de si mesma. Servem de alimento, vestimenta, calçado.
Amigos fiéis, nada cobram por tantos serviços.
Estamos falando dos animais, esses seres que apesar de nos doarem tanto, são as vítimas preferenciais de nossa crueldade.
A cada ano, milhões de bois, carneiros, coelhos e frangos são sacrificados para nos alimentar, vestir e calçar.
Descuidados, matamos, retiramos peles e ossos, aprisionamos, cozinhamos, sem refletir sobre essas criaturas que, mergulhadas na inconsciência espiritual, nos sustentam o corpo físico.
O mais grave não é a indiferença pela sorte dos bichos.
O mais doloroso, na espécie humana, é a crueldade com que tratamos esses companheiros de jornada.
Se é válida a escolha de alimentar-se de carne, o mesmo não se pode dizer do mercado de peles e dos milhares de animais sacrificados para que os homens tenham artigos de luxo.
Uma coisa é usar os animais para sustentar o corpo, transformando-os no alimento necessário. Bem diferente é matá-los cruelmente por prazer, em caçadas que divertem apenas os caçadores.
Igualmente abusivo é arrancar a pele dos animais apenas para ostentar casacos e roupas caras.
E o que dizer dos pássaros mortos para retirar as plumas coloridas?
Pobres animais, cujo único crime foi terem sido criados com belas plumagens ou pelos macios...
Nos dias atuais, já não é mais possível calar-se diante dos excessos que a Humanidade comete. A mortandade dos bichos para satisfazer vaidades e excessos é um crime com o qual não deveríamos compactuar.
Felizmente, a evolução moral já começa a se impor.
Por isso, cada vez mais vemos pessoas e organizações que se preocupam com o tratamento dado aos animais.
É a era da compaixão universal que inicia.
Sim, compaixão com esses irmãozinhos menores, que são também criaturas de Deus.
Amá-los, ser-lhes gratos é o mínimo que um coração sensível deveria cultivar.
Os animais são princípios espirituais em evolução.
Também estão aprendendo, como todos nós.
A diferença é que temos consciência de nós mesmos. Em nós, seres humanos, há um Espírito que pensa, age, tem livre arbítrio.
Nos animais, o Espírito ainda não existe, mas, com o passar dos milênios, eles evoluirão, pois Deus nada faz sem um objetivo profundo e sério.
Para finalizar, selecionamos um trecho do texto
"Apelo em favor dos animais" :
"Vós, que vedes luzes nestas letras que traçam a evolução espiritual, tende compaixão dos pobres animais! Sede bons para com eles, como desejais que o Pai Celestial vos cerque de carinho e de amor!
Não encerreis os pássaros em gaiolas... Renunciai às caçadas...
Acariciai os vossos animais!
Dai-lhes remédios na enfermidade e repouso na velhice!
Lembrai-vos de que os animais são seres vivos que sentem, que pensam, que se cansam, que têm força limitada, que adoecem, que envelhecem...
Os animais são vossos companheiros de existência terrestre!
Como vós, eles vieram progredir, estudar, aprender!
Sede seus anjos tutelares... Sede benevolentes para com eles, como é benevolente, para com todos, o nosso Pai que está nos céus!"
Redação do Momento Espírita
Este vídeo contém cenas fortíssimas de crueldade, eu mesma não
consegui passar da primeira cena.
Proteja os animais, eles são nossos irmãos menores...
dezembro 27, 2011
OS ANIMAIS À LUZ DA 3ª REVELAÇÃO
"Os animais são os irmãos menores dos homens. Eles também, como nós, vêm de longe através de lutas incessantes e redentoras, e são, como nós, candidatos a uma posição brilhante na espiritualidade. Não é em vão que sofrem nas fainas benditas da dedicação e da renúncia, e a favor do progresso dos homens".
"Novas Mensagens".
"Estes seres que são nossos irmãos menores e necessitados, do planeta, não nos encaram como superiores, generosos e inteligentes, mas como verdugos cruéis. Confiam na tempestade furiosa que perturba as forças da natureza, mas fogem, desesperados, à aproximação do homem de qualquer condição, excetuando-se os animais domésticos que, por confiarem em nossas palavras e atitudes, aceitam o cutelo no matadouro, quase sempre com lágrimas de aflição, incapazes de discernir, com o raciocínio embrionário, onde começa a nossa perversidade e onde termina a nossa compreensão".
"Missionários da Luz".
Espírito: Emmanuel
médium :Francisco Cândido Xavier
beijinhos...
agosto 27, 2011
Dos Animais aos Meninos
DOS ANIMAIS AOS MENINOS
Meu pequeno amigo:
Ouça.
Não nos faça mal, nem nos suponha seus adversários.
Somos imensa classe de servidores da Natureza e criaturas igualmente de Deus.
Cuidamos da sementeira para que lhe não falte o pão, ainda que muitos de nossa família, por ignorância, ataquem os grelos tenros da verdura e das árvores, devorando germens e flores. Somos nós, porém, que, na maioria das vezes, garantimos o adubo às plantações e defendemo-las contra os companheiros daninhos.
Se você perseguir-nos, sem comiseração por nossas fraquezas, quem lhe suprirá o lar de leite e ovos?
Não temos paz em nossas furnas e ninhos, obrigados que estamos a socorrer as necessidades dos homens.
Você já notou o pastor, orientando-nos cuidadosamente? Julgávamo-lo, noutro tempo, um protetor incondicional que nos salvava do perigo por amor e lambíamos-lhe as mãos, reconhecidamente. Descobrimos, afinal, que sempre nos guiava, ao fim de algum tempo, até ao matadouro, entregando-nos a impiedosos carrascos. Às vezes, conseguíamos escapar por momentos, tornando até ele, suplicando ajuda, e víamos, desiludidos, que ele mesmo auxiliava o verdugo a enterrar-nos o cutelo pela garganta a dentro.
A princípio, revoltamo-nos. Compreendemos, depois, que os homens exigiam nossa carne e resignamo-nos, esperando no Supremo Criador que tudo vê.
As donas de casa que comumente nos chamam, gentis, através de currais, pocilgas e galinheiros, conquistam-nos a amizade e a confiança, para, em seguida, nos decretarem a morte, arrastando-nos espantados e semi-vivos à água fervente.
Não nos rebelamos. Sabemos que há um Pai bondoso e justo, observando-nos, de certo, os padecimentos e humilhações, apreciando-nos os sacrifícios.
De qualquer modo, todavia, estamos inseguros em toda parte. Ignoramos se hoje mesmo seremos compelidos a abandonar nossos filhinhos em lágrimas ou a separar-nos dos pais queridos, a fim de atendermos à refeição de alguém.
Por que motivo, então, se lembrará você de apedrejar-nos sem piedade?
Não nos maltrate, bom amigo.
Ajude-nos a produzir para o bem.
Você ainda é pequeno e, por isto mesmo, ainda não pode haver adquirido o gosto de matar. Não é justo, assim, colocarmo-nos de mãos postas, ante o seu olhar bondoso, esperando de seu coração aquele amor sublime que Jesus nos ensinou?
Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Alvorada Cristã. Ditado pelo Espírito Neio Lúcio. 11 edição. FEB. 1996.
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bjs e paz!
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