É cada vez mais comum que entidades de defesa animal divulguem vídeos com cenas de atrocidades em fazendas, granjas e matadouros, incluindo o clássico documentário Terráqueos.
Se uma pessoa assistir a um ou mais deles e se sensibilizar, está pronta para dar o próximo passo na evolução de sua consciência pelos animais não humanos: conhecer os Direitos Animais e o veganismo.
São esses direitos que irão impedir que essas cenas chocantes se perpetuem e que os animais sejam tratados como propriedades dos humanos. Dessa forma, há o reconhecimento dos direitos à vida e à liberdade de outras espécies.
Isso gera um impacto na pecuária e a pesca, que dependem da “coisificação” dos animais. Sem ela, essas atividades deixarão de existir.
Frequentemente, a pecuária e a pesca utilizam violência extrema para atingir seus objetivos: produção de matéria-prima de origem animal, como carne, leite, ovos, couro, lã, sebo e glicerina.
Outros procedimentos muito comuns são as mutilações (de chifres, cauda, dentes, bico, asas e testículos), a desmama (separação forçada de filhotes de suas mães), o confinamento em espaços minúsculos, o tratamento como máquinas, espancamentos, torturas com choque elétrico. Mesmo em estabelecimentos que aderiram ao “bem-estarismo”, a violência continua, pois os animais ainda são assassinados, torturados e as fêmeas são exploradas pela indústria do leite e dos ovos.
A exposição dessa brutalidade contra os animais na televisão, na internet ou em outro canal, mostra que é o momento de romper com esse padrão de violência, crueldade e coisificação de vidas sencientes. Esse rompimento inclui necessariamente abandonar tudo aquilo que se origina desse processo, incluindo produtos com selos de “bem-estar animal”, o conhecimento do veganismo e o início de uma transição para um consumo livre de exploração animal
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